terça-feira, 16 de junho de 2015

Poemas de verão...

poesia ver

em traços humanos nos espaços urbanos
em qualquer lugar (sem sequer esperar)
visões recuperadas invisíveis ou emoções aladas
impossíveis supostos e a postos

na partida vida - imagem escolhida, viagem esquecida
memórias de tempos: glórias, momentos
construção de humanidade (invenção de verdade)

no imaginário tormenta que insiste (ter abecedário)
e aumenta e resiste o necessário

olhar de dentro para fora: ficar no momento (demora)

M. Lisboa: 2015

Movimento no céu - cidade de Lisboa (fotografia: dulcecor)

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