sábado, 11 de julho de 2015

Poemas de verão...

poesia ler

na inexistência de um todo pela coincidência do lodo
com a água benta - a mágoa assenta na persistência do jogo multiplicado
na frequência do fogo aniquilado
na sub vivência oficial e
na consciência amoral da narrativa ensinada Lisboa
numa prerrogativa anunciada pessoa

M. Lisboa: 2015

Particularidade em fachada - Rua dos Mouros, cidade de Lisboa (fotografia: dulcecor)

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